
Cibersegurança necessita de três milhões de profissionais em todo o mundo
Um estudo recente desenvolvido pela PSA (Payroll Services Alliance) e divulgado pela Seresco revelou que há falta de três milhões de profissionais na área da cibersegurança em todo o mundo. A falta de mão-de-obra, entre outros motivos, pode dever-se aos critérios rigorosos de formação e experiência exigidos aos profissionais desta área.
A análise indica que os perfis dos profissionais em cibersegurança incluem formação superior e experiência profissional superior a 10 anos, o que justifica os elevados ordenados praticados e a falta de três milhões de profissionais na área, a nível global. Relativamente à formação, o estudo aponta que cerca de 39% dos profissionais são licenciados e outros 34% têm mestrado e experiência profissional de cerca de 13 anos.
Conclusões do estudo mostram ainda que a contínua ascensão do uso da inteligência artificial, das tecnologias cognitivas e da robótica para automatizar e aumentar o trabalho, tem levado as empresas a tornar-se cada vez mais globais, exigindo um redesenho das funções que cada um desempenhava. Também no mercado da cibersegurança se verificou este reajuste e o fator social foi apresentado como um dos motivos fulcrais, levando a que os indicadores apontem que outras profissões são agora mais apelativas. De acordo com a Seresco, das profissões que serão mais apelativas temos a de Cloud Computing Security, Penetration Testing, Threat Intelligence Analysis, Forensis e, mas importante no campo da especialização e da maior procura, encontra-se a de Governance Task Management and Compliance, Security Analysis, Risk Assessment, Analysis and Management e Security Engineering.
A Seresco é uma empresa de referência em toda a Europa especializada em processamento salarial.