
Centro Internet Segura desafia os jovens a criar um vídeo e levar à sua escola a peça “ID: A Tua Marca Na Net – 2.0”
O Centro Internet Segura lança um novo passatempo que desafia os jovens a mostrarem a sua criatividade. Para participar os alunos têm de produzir um vídeo sobre gaming, utilizando a internet de forma segura, responsável e saudável. Pretende-se que através desse vídeo os alunos consigam explicar aos pais e professores o que é o gaming, e quais são as vantagens e os riscos associados. Os melhores vídeos ganham uma sessão da peça de teatro “ID: A Tua Marca Na Net – 2.0” nas suas escolas.
As participações estão abertas a escolas, mas também associações juvenis, ONGs e IPSS. Os jovens a participar vão estar divididos em dois escalões: o escalão 1 dos 12 aos 18 anos e o escalão dois dos 19 aos 22 anos. Para participarem os jovens devem organizar um grupo, no máximo até 5 membros, criar o vídeo e inscrever-se até ao dia 31 de dezembro, através do formulário.
Os vídeos desenvolvidos pelos participantes devem ter no máximo 2 minutos e estar em formato mp4, wmv, avc, mkv ou flash. O Centro Internet Segura disponibiliza alguns recursos para ajudar os jovens na produção de um vídeo criativo e dinâmico: o “Dicionário de um Gamer” e o “Guia para Pais – Mundo dos Videojogos, Riscos e Benefícios” (disponíveis aqui); e conteúdos mais técnicos nos recursos de apoio ao concurso “Media@ção”, disponíveis no YouTube.
Todas as participações são premiadas, mas apenas o melhor vídeo de cada escalão ganha o prémio final: uma sessão da peça de teatro “ID a Tua Marca na Net – 2.0”, em datas a combinar. Todas as informações sobre os prémios a ser atribuídos e sobre o concurso, estão disponíveis no regulamento. Os premiados são anunciados até 6 de janeiro de 2020.
Os vencedores vão poder levar às suas escolas uma peça muito atual que expõe tópicos sobre a navegação na Internet em segurança: o ciberbullying, a privacidade, os comportamentos online, a identidade digital e a reputação online. Conta com um elenco bem conhecido do público português: Alexandre Silva, Pedro Górgia e Tiago Aldeia. Esta peça é produzida pela Fundação Altice, com a chancela do Centro Internet Segura.